Bem, tem sido um fim de semana muito agitado e preenchido.
Além dos deveres inerentes a um estudante ( a sorte é estar sem companheira física), houve bastante coisas a resolver.
No que toca ao assunto da rola, que é o que interessa agora, devo acrescentar que ao final da tarde consegui falar coma a tal vizinha que costuma cuidar dos animais abandonados na rua. Essa senhora dedica o seu tempo e conhecimentos com os cães, gatos e outras espécies de animais que estejam abandonados a vaguear pelas ruas. Além de usar o seu próprio carro para se deslocar a várias partes da cidade, gastando dinheiro em gasolina e outras despesas inerentes ao consumo de uma viatura, essa senhora compra alimentação para várias espécies de animais alimenta-os, trata-os e dá-lhes carinho por várias partes da cidade. O carro no interior parece um carro de primeiros socorros às vítimas de uma catástrofe, pois está cheio de contentores para água, sacos com comida para cães, gatos, e aves.
Há pessoas que se sentem assim realizadas, isto porque têem bom coração e não viram as costas a quem está a precisar de ajuda no momento, neste caso o animais abandonados. E é de louvar este nobre gesto, que cada vez está mais escasso, uma vez que as pessoas só teem tempo e mesmo assim pouco para elas mesmas, quanto mais para olharem para as pessoas e animais que precisam de um pouco de atenção, companhia, amizade, carinho.
Como dizia uma certa canção estrangeira: " Everybody needs love and afecttion, everibody needs cash to spend"
Falei então com a senhora e ela disse-me que a rola não é dela. Que as rolas que param no quintal dela, não são dela, mas andam sem dono e que apenas vão ao quintal dela porque sabem que a senhora compra-lhes comida e as alimenta.
Fiquei então aliviado ao saber que já não precisava de devolvê-la.
Contei então que ia levá-la ao veterinário. A senhora disse que sabia tratar da asinha dela. Fiquei muito feliz e fui com a minha mãe a casa dela para ver fazer o tratamento.
A senhora esteve a limpá.la, cortou algumas carnes que pareciam estar mortas e secas. Teve que lhe arrancar algumas penas para poder ver melhor os ferimentos e desinfectar, pois creio que a pomada bactricina é boa para não deixar criar infecções, mas ao fim de algum tempo fica acumulada e parece que cola as penas.Também lavou as patinhas dela e as asinhas que estavam sujas. É como se lhe tivesse dado uma banhoca (banho).
Depois de limpar com soro fisiológico, desinfectou com Betadine e então sim, colocou um pouco de bactricina que espalhou pela pele da passarinha com muita delicadeza, cuidado e amor.
Desta forma já não tive necessidade de ir falar com os senhores do clube de columbofilia, pois já tinha o que necessitava. De qualquer forma, para não parecer ingrato, telefonei ao senhor do clube e contei-lhe o sucedido, daí que expliquei o motivo porque já não lá iria lá falar com eles. o senhor ficou contente de eu já ter reslvido o problema duplo - da rola e meu.
Daí que vou meter algumas fotos. A rola agora está numa gaiola que a senhora me emprestou, pelo menos por enquanto, pois não pode forçar a asa para voar e assim está numa gaiola que não a motiva a tal. Vão ver que ela tem uma faixa branca na asa, que é a ligadura.
Além dos deveres inerentes a um estudante ( a sorte é estar sem companheira física), houve bastante coisas a resolver.
No que toca ao assunto da rola, que é o que interessa agora, devo acrescentar que ao final da tarde consegui falar coma a tal vizinha que costuma cuidar dos animais abandonados na rua. Essa senhora dedica o seu tempo e conhecimentos com os cães, gatos e outras espécies de animais que estejam abandonados a vaguear pelas ruas. Além de usar o seu próprio carro para se deslocar a várias partes da cidade, gastando dinheiro em gasolina e outras despesas inerentes ao consumo de uma viatura, essa senhora compra alimentação para várias espécies de animais alimenta-os, trata-os e dá-lhes carinho por várias partes da cidade. O carro no interior parece um carro de primeiros socorros às vítimas de uma catástrofe, pois está cheio de contentores para água, sacos com comida para cães, gatos, e aves.
Há pessoas que se sentem assim realizadas, isto porque têem bom coração e não viram as costas a quem está a precisar de ajuda no momento, neste caso o animais abandonados. E é de louvar este nobre gesto, que cada vez está mais escasso, uma vez que as pessoas só teem tempo e mesmo assim pouco para elas mesmas, quanto mais para olharem para as pessoas e animais que precisam de um pouco de atenção, companhia, amizade, carinho.
Como dizia uma certa canção estrangeira: " Everybody needs love and afecttion, everibody needs cash to spend"
Falei então com a senhora e ela disse-me que a rola não é dela. Que as rolas que param no quintal dela, não são dela, mas andam sem dono e que apenas vão ao quintal dela porque sabem que a senhora compra-lhes comida e as alimenta.
Fiquei então aliviado ao saber que já não precisava de devolvê-la.
Contei então que ia levá-la ao veterinário. A senhora disse que sabia tratar da asinha dela. Fiquei muito feliz e fui com a minha mãe a casa dela para ver fazer o tratamento.
A senhora esteve a limpá.la, cortou algumas carnes que pareciam estar mortas e secas. Teve que lhe arrancar algumas penas para poder ver melhor os ferimentos e desinfectar, pois creio que a pomada bactricina é boa para não deixar criar infecções, mas ao fim de algum tempo fica acumulada e parece que cola as penas.Também lavou as patinhas dela e as asinhas que estavam sujas. É como se lhe tivesse dado uma banhoca (banho).
Depois de limpar com soro fisiológico, desinfectou com Betadine e então sim, colocou um pouco de bactricina que espalhou pela pele da passarinha com muita delicadeza, cuidado e amor.
Desta forma já não tive necessidade de ir falar com os senhores do clube de columbofilia, pois já tinha o que necessitava. De qualquer forma, para não parecer ingrato, telefonei ao senhor do clube e contei-lhe o sucedido, daí que expliquei o motivo porque já não lá iria lá falar com eles. o senhor ficou contente de eu já ter reslvido o problema duplo - da rola e meu.
Daí que vou meter algumas fotos. A rola agora está numa gaiola que a senhora me emprestou, pelo menos por enquanto, pois não pode forçar a asa para voar e assim está numa gaiola que não a motiva a tal. Vão ver que ela tem uma faixa branca na asa, que é a ligadura.
Mas vejam só como ela é dócil!
Esta já está repetida e não consigo retirá-la
Vamos a ver as próximas notícias...
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