Voltando ao assunto principal que me serviu de tema para este trabalho informático: A Rola.
Segundo o Professor podíamos desenvolver um tema ao nosso gosto.
Acerca da rolinha, tenho-a posto no quintal quando posso, ou alguém da família nas minhas ausências.
Das últimas vezes que foi fazer o tratamento à minha vizinha, a Sr.ª apalpando-lhe o papinho (à rola), disse que ela não anda a comer nada porque não tinha comida nenhuma no papo.
Bem a Sr.ª foi buscar alimento que tem para os outros animais (inclusivé rolas e pombos), sentou-a no colo, com muita prática abriu-lhe o bico e zás, milho lá para dentro pelo biquinho. Foi tão engraçado, pois parecia que a rola era bébé e estava a ser alimentada pelos seus pais. O jeito como abria o biquinho, parecia uma rolinha bébézinha.
Era tão engraçado. Só faltava era ser alimentada a biberão.
Depois de algumas vezes meter milho dentro do bico, ainda levou com umas gotinhas de vitaminas para a ajudar a crescer as penas e para ajudar no bem estar físico geral.
Também lhe deu casca de ostra moída pra ajudar na digestão em substituição dos bagos de terra que porventura deveria bicar quanda anda ao ar livre no habitat natural.
Bem, já jantou, e que rico jantar. Ainda por cima fora de casa.
Bem, mas falta algo, não , não é o Ferrero Rocher, são os líquidos, daí que, zuca! Duas seringadelas de água pela goela abaixo. Até espevitava a cada seringadela.
De modos que a rolinha comeu e bebeu fora de casa.
Deixou sempre a senhora tratar dela.
A Sr.ª disse que por vezes temos de alimentar estes pássaros pelo bico, porque em cativeiro tornam-se preguiçosos para comer e podem morrer pela fraqueza.
Vou motrar fotos da senhora a alimentá-la, embora não conseguisse tirar uma foto a apanhá-la com o bico aberto quando se deixava cair ração para dentro do mesmo, isto porque ao se lhe abrir o bico, ao dar o jeito, a mão da senhora tapava a cabecinha da avezinha.
Segundo o Professor podíamos desenvolver um tema ao nosso gosto.
Acerca da rolinha, tenho-a posto no quintal quando posso, ou alguém da família nas minhas ausências.
Das últimas vezes que foi fazer o tratamento à minha vizinha, a Sr.ª apalpando-lhe o papinho (à rola), disse que ela não anda a comer nada porque não tinha comida nenhuma no papo.
Bem a Sr.ª foi buscar alimento que tem para os outros animais (inclusivé rolas e pombos), sentou-a no colo, com muita prática abriu-lhe o bico e zás, milho lá para dentro pelo biquinho. Foi tão engraçado, pois parecia que a rola era bébé e estava a ser alimentada pelos seus pais. O jeito como abria o biquinho, parecia uma rolinha bébézinha.
Era tão engraçado. Só faltava era ser alimentada a biberão.
Depois de algumas vezes meter milho dentro do bico, ainda levou com umas gotinhas de vitaminas para a ajudar a crescer as penas e para ajudar no bem estar físico geral.
Também lhe deu casca de ostra moída pra ajudar na digestão em substituição dos bagos de terra que porventura deveria bicar quanda anda ao ar livre no habitat natural.
Bem, já jantou, e que rico jantar. Ainda por cima fora de casa.
Bem, mas falta algo, não , não é o Ferrero Rocher, são os líquidos, daí que, zuca! Duas seringadelas de água pela goela abaixo. Até espevitava a cada seringadela.
De modos que a rolinha comeu e bebeu fora de casa.
Deixou sempre a senhora tratar dela.
A Sr.ª disse que por vezes temos de alimentar estes pássaros pelo bico, porque em cativeiro tornam-se preguiçosos para comer e podem morrer pela fraqueza.
Vou motrar fotos da senhora a alimentá-la, embora não conseguisse tirar uma foto a apanhá-la com o bico aberto quando se deixava cair ração para dentro do mesmo, isto porque ao se lhe abrir o bico, ao dar o jeito, a mão da senhora tapava a cabecinha da avezinha.
Tá linda! Não está?
